quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Minhas considerações finais
Diante do término deste PA, pude perceber que as escolas aos poucos estão se adaptando para o mundo virtual. No decorrer do semestre refletindo com os textos lidos e observações realizadas para o Projeto, sempre comentei com algumas colegas professoras de Educação Infantil a respeito do assunto. Mas para minha surpresa, ainda hoje uma delas teme que a tecnologia pode agir sempre contra a aquele que a usa, outra não sabe usar e resiste em aprender, sendo que atua na educação infantil aproximadamente 30 anos.
A partir de então percebi que os professores também precisam estar atualizados para estruturarem estas crianças, e esses conhecimentos refletem no espaço geral em que vivemos.
Diante do término deste PA, pude perceber que as escolas aos poucos estão se adaptando para o mundo virtual. No decorrer do semestre refletindo com os textos lidos e observações realizadas para o Projeto, sempre comentei com algumas colegas professoras de Educação Infantil a respeito do assunto. Mas para minha surpresa, ainda hoje uma delas teme que a tecnologia pode agir sempre contra a aquele que a usa, outra não sabe usar e resiste em aprender, sendo que atua na educação infantil aproximadamente 30 anos.
A partir de então percebi que os professores também precisam estar atualizados para estruturarem estas crianças, e esses conhecimentos refletem no espaço geral em que vivemos.
COSIDERAÇÕES FINAIS DO GRUPO
Nosso projeto de aprendizagem é: Os professores estão preparados para trabalhar com crianças e computadores? Esse projeto surgiu a partir de uma dúvida, questionamento que temos frente a este tema.
Trabalhar com a informática pode parecer fácil, mas ao longo do tempo pergunta-se, mas o que exatamente trabalhar? De que maneira trabalhar? Por que trabalhar com crianças pequenas? Então após todos esses questionamentos percebemos que a maioria dos professores deixam a informática de lado, esquecem que ela existe e que ela está aí em nossa frente basta nos prepararmos e qualificarmos para assim poder compartilhar nossas idéias.
Após todos esses questionamentos levamos em consideração certezas e dúvidas provisórias que permearam nossa pesquisa, percebeu-se através da observação que a informática não consta no currículo das escolas de educação infantil, mas consta como oficina extra curricular, ou seja, a criança que deseja ter acesso às aulas de informática terá que pagar além.
Após todos esses questionamentos levamos em consideração certezas e dúvidas provisórias que permearam nossa pesquisa, percebeu-se através da observação que a informática não consta no currículo das escolas de educação infantil, mas consta como oficina extra curricular, ou seja, a criança que deseja ter acesso às aulas de informática terá que pagar além.
Para a resposta de mais algumas perguntas realizamos algumas observações e entrevistas com uma professora de informática, no qual podemos perceber que a professora está devidamente habilitada (preparada) para trabalhar com computador e quando surgiu a proposta de trabalhar com crianças foi em busca de metodologias para trabalhar com crianças. Em nossa entrevista ela respondeu que não tem uma formação continuada, somente aplica aquilo que estudou há anos atrás quando se formou, assim respondendo nossa certeza provisória alguns professores ainda não estão capacitados para trabalhar com crianças e computadores e outros não continuam sua formação, para poder ampliar suas metodologias de trabalho. Percebeu-se ainda que, o número adequado de crianças e o horário adequado das aulas variam, pois dependendo da turma e da professora que está ali utilizando certa tecnologia que prenda a atenção do aluno à aula irá correr tranquilamente não importando o número de alunos e quantidade de tempo. Permanecemos com a dúvida de quais embasamentos teóricos devem ser utilizados para estruturar a metodologia usada nas aulas de informática e onde encontrar softwares adequados e confiáveis para o desenvolvimento do trabalho.
Chegamos à conclusão de que muitos professores se dizem preparados para interagir com esta tecnologia, mas necessitam de uma formação mais específica na área, nosso projeto não teve o intuito de encontrar respostas prontas, únicas e fechadas, mas sim mostrar pequenas reflexões que sirvam como alicerce para a educação do futuro, então, chegamos a uma de nossas certezas provisórias a pessoa que quer aprofundar-se em determinado assunto precisa principalmente ter vontade de aprender.
Estamos em uma sociedade em constante mudança, onde o professor não é mais o único detentor do saber absoluto, pois com o auxílio da internet o aluno em um simples click tem acesso ao que ele precisa. Nosso desafio como professores é procurar sempre atualização e formação, para facilitar nosso trabalho, tendo clareza e discernimento no uso destas novas tecnologias.
Estamos em uma sociedade em constante mudança, onde o professor não é mais o único detentor do saber absoluto, pois com o auxílio da internet o aluno em um simples click tem acesso ao que ele precisa. Nosso desafio como professores é procurar sempre atualização e formação, para facilitar nosso trabalho, tendo clareza e discernimento no uso destas novas tecnologias.
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
REFLETINDO SOBRE ESTE PA
Ao término deste PA vejo quão importante e prazeroso é estudar tecnologia devido ao leque de possibilidades que ela nos propicia.
Uma delas foi conhecer o Second Life, no qual você cria um personagem para ter uma vida “normal” em um mundo virtual. O Second Life é um programa extremamente interativo, pois ele nos possibilita falar virtualmente com outras pessoas usando nossos personagens. Também foi muito gratificante criar um blog, pois através dele pudemos expor nossas idéias frente a um determinado assunto como, por exemplo, “Os professores estão preparados para trabalhar com crianças e computadores?”. Além disso me deixa bastante empolgada a possibilidade da minha publicação no blog estar disponível para a visitação de qualquer internauta. Em nosso blog postamos reflexões sobre os textos propostos pela professora e textos retirados do google acadêmico. Também realizamos entrevistas e observações nas escolas, onde pude perceber quão importante é um professor estar apto para trabalhar com as crianças na informática. Tenho certeza que este PA ajudou muito no meu conhecimento.
Uma delas foi conhecer o Second Life, no qual você cria um personagem para ter uma vida “normal” em um mundo virtual. O Second Life é um programa extremamente interativo, pois ele nos possibilita falar virtualmente com outras pessoas usando nossos personagens. Também foi muito gratificante criar um blog, pois através dele pudemos expor nossas idéias frente a um determinado assunto como, por exemplo, “Os professores estão preparados para trabalhar com crianças e computadores?”. Além disso me deixa bastante empolgada a possibilidade da minha publicação no blog estar disponível para a visitação de qualquer internauta. Em nosso blog postamos reflexões sobre os textos propostos pela professora e textos retirados do google acadêmico. Também realizamos entrevistas e observações nas escolas, onde pude perceber quão importante é um professor estar apto para trabalhar com as crianças na informática. Tenho certeza que este PA ajudou muito no meu conhecimento.
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Reflexão sobre os textos 11 e 12
Analisando o texto chegamos à conclusão que a interatividade proposta pelos programas na verdade não é realmente interativa, ou seja, esta palavra está sendo usada como objeto de marketing e ocultando uma “falsa” interatividade. Em muitos programas, por exemplo, as possibilidades são tão restritas que a real interatividade fica muito aquém do esperado. Na verdade podemos considerar até que não exista tal programa.
Com a informatização e a evolução dos meios de comunicação, algumas pessoas acreditam que o conceito de interatividade esteja mudando e ficando mais restrito.
O outro texto fala sobre um programa de televisão altamente interativo chamado “Salto para o futuro”. Um programa completamente inovador em que a educação é foco principal com textos escritos por renomados professores. Hoje em dia é bastante raro nos depararmos com um programa voltado para educação na televisão, pois normalmente o enfoque é outro.
Este programa propicia acesso gratuito ao conhecimento e contribui para a evolução da educação como um todo, tanto para professores quanto para alunos.
Com a informatização e a evolução dos meios de comunicação, algumas pessoas acreditam que o conceito de interatividade esteja mudando e ficando mais restrito.
O outro texto fala sobre um programa de televisão altamente interativo chamado “Salto para o futuro”. Um programa completamente inovador em que a educação é foco principal com textos escritos por renomados professores. Hoje em dia é bastante raro nos depararmos com um programa voltado para educação na televisão, pois normalmente o enfoque é outro.
Este programa propicia acesso gratuito ao conhecimento e contribui para a evolução da educação como um todo, tanto para professores quanto para alunos.
Refletindo sobre o texto Avaliar na Cibercultura
A educação vem sofrendo uma evolução constante, por isso a escola (professor) e as práticas de ensino devem ser modificadas. É necessário ter um planejamento que promova o processo de ensino e de avaliação.
Acreditamos que ao apresentar diversas formas de ensino, maiores serão as possibilidades de conhecimento do aluno, para isso é preciso que o aluno procure e construa o seu conhecimento, através de pesquisas tanto coletivas quanto pessoais.
O professor deve ter estratégias para que as atividades sejam interessantes e atrativas para o aluno. As tecnologias são ferramentas que podem completar as práticas pedagógicas. O professor deve ser mediador.
As avaliações não serão mais as mesmas por “notas no boletim”. É preciso chamar a atenção do aluno com assuntos que sejam do seu interesse e que desperte uma vontade de aprender tanto dentro quanto fora da escola, assim produzindo seu próprio conhecimento.
Acreditamos que ao apresentar diversas formas de ensino, maiores serão as possibilidades de conhecimento do aluno, para isso é preciso que o aluno procure e construa o seu conhecimento, através de pesquisas tanto coletivas quanto pessoais.
O professor deve ter estratégias para que as atividades sejam interessantes e atrativas para o aluno. As tecnologias são ferramentas que podem completar as práticas pedagógicas. O professor deve ser mediador.
As avaliações não serão mais as mesmas por “notas no boletim”. É preciso chamar a atenção do aluno com assuntos que sejam do seu interesse e que desperte uma vontade de aprender tanto dentro quanto fora da escola, assim produzindo seu próprio conhecimento.
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